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Crianças atendidas pelo Serviço de Fissurados recebem homenagens na Santa Casa

O serviço de fissurados da Fundação Santa Casa realizou nesta segunda-feira (05), um evento para as crianças atendidas no hospital. A celebração contou com a apresentação do coral ‘Saúde e Vida Maria Helena Franco’, além de brincadeiras de um animador e a entrega de presentes. O evento coincide com a Semana Nacional da Fissura Labiopalatal e contou com representantes da Smile Train, uma instituição filantrópica internacional que é líder mundial em tratamento de fissura labiopalatina.

Afonoaudióloga Déborah Costa, responsável técnica pelo serviço, disse que o retorno das atividades depois de um longo período de suspensão é muito importante para as crianças. “Hoje é um dia muito feliz para a gente, é um momento gratificante pois estamos tendo a alegria de estar bem perto das crianças novamente. Antecipamos a festa das crianças para coincidir com a semana do fissurado labiopalatal, pois em todo o Brasil ocorreram vários eventos e nós não podíamos ficar de fora”, destaca Débora

Edilene de Jesus, 23, é mãe do pequeno Reinaldo Jr, que nasceu com fissura labiopalatal. Ela diz estar feliz com o retorno aos atendimentos e elogiou a instituição pelo serviço prestado à população. “Sou mãe de uma criança fissurada e estou bem feliz com o atendimento que recebemos aqui na Santa Casa. Não tive problema nem um com o retorno das atividades. Meu filho já até fez uma cirurgia após a retomada das atividades. Adorei também essa festa das crianças antecipada. O atendimento aqui é muito bom, não tenho do que reclamar”. Ressalta Edilene.

A cirurgiã plástica e crânio facial, Cynthia Rocha, falou da importância de celebrar o Dia do Sorriso, Semana do Dia das Crianças e também a Semana Nacional da Fissura Labiopalatal e explicou que o serviço de fissurados está quase normalizado. “O objetivo é voltar com todos os atendimentos para dar vazão aos pacientes que ficaram sem atendimento durante o lockdown. A gente faz essa festinha para comemorar também o retorno da quase normalidade dos serviços, pois voltamos a operar e a atender nossos pacientes, com exceção da fonoaudiologia que precisa ser feito sem a máscara”, destaca Cynthia.

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